Só em 2011, enchentes e deslizamentos de terra atingiram a Região Serrana do estado do Rio de Janeiro e deixaram um grande estrago.
As cidades mais afetadas foram Teresópolis, Nova Friburgo, Petrópolis, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto. De acordo com a defesa civil, 916 pessoas morreram e em torno de 345 ficaram desaparecidas, sendo 180 em Teresópolis, 85 em Nova Friburgo, 45 em Petrópolis e duas em Sumidouro. Outras 32 pessoas não foram encontradas em outras localidades da Região Serrana. Cerca de 35 mil pessoas ficaram desalojadas em conseqüência dos desastres naturais.
As cidades mais afetadas foram Teresópolis, Nova Friburgo, Petrópolis, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto. De acordo com a defesa civil, 916 pessoas morreram e em torno de 345 ficaram desaparecidas, sendo 180 em Teresópolis, 85 em Nova Friburgo, 45 em Petrópolis e duas em Sumidouro. Outras 32 pessoas não foram encontradas em outras localidades da Região Serrana. Cerca de 35 mil pessoas ficaram desalojadas em conseqüência dos desastres naturais.
Já em 2012, o episódio parece se repetir de forma alternada. Desta vez a parte mais afetada até o momento são as cidades do norte e noroeste do RJ. As fortes chuvas provocaram transbordamentos de rios e rompimentos de diques, causando o alagamento imediato.
Até o momento seis municípios decretaram situação de emergência após as enchentes: Laje do Muriaé, Santo Antônio de Pádua, Itaperuna, Italva, Cardoso Moreira e Miracema. Mais de 24 mil pessoas estão fora de casa nestas regiões.
A cidade de Santo Antônio de Pádua tem 12 mil desalojados e 1.200 desabrigados. Não há registro de mortes.
Em Itaperuna, também na região noroeste do Estado, são 5.000 desalojados e 60 desabrigados. Já em Laje de Muriaé, são 2.500 desalojados e 100 desabrigados, e uma morte contabilizada. O segundo óbito no Estado foi registrado na cidade de Miguel Pereira, no centro sul fluminense.
Também registram pessoas afetadas as cidades de: Aperibé, com 1.800 desalojados e 60, desabrigados; Italva, com 500 desalojados e 90 desabrigados; Cambuci, com 310 desalojados e 80 desabrigados.
Em Campos dos Goytacazes, as águas do rio Muriaé que vazaram após o rompimento de um dique na rodovia BR-356, atingiram a comunidade de Três Vendas.
O rompimento abriu uma cratera de 20 metros na rodovia. O ponto onde houve o rompimento foi o mesmo trecho que foi rompido com as chuvas de 2009. Na época, o local foi manilhado, mas não impediu nova destruição.
A previsão da Defesa Civil é que o local alagado vire uma piscina por três ou quatro meses. Durante esse tempo a população deverá ficar em abrigos.
Os moradores estão sendo levados para acampamentos e abrigos. Cerca de 250 barracas, com capacidade para seis pessoas cada uma, foram montadas pela Defesa Civil do Estado em uma parte alta da região. As famílias também são levadas à escola municipal Albertina Venâncio e ao CIEP (Centro Integrado de Educação Pública) Travessão, que ficam em pontos mais altos em localidades próximas.
3 comentários:
Como sempre escrevendo muito bem né moço. Saudades enormes de ti. Beijão
Que falta você faz aqui na redação... falei com a Vanessa e ela disse que você foi embora pra SP... nos deixou na mão hein rs ah, muito bom texto, como de praxe ;)
Campos vai sair do mapa se continuar desse jeito.. ta ossooooo
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